Fonte: EmDefesaDoEspiritoSanto
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
É correto o cristão lançar sortes?
Fonte: EmDefesaDoEspiritoSanto
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Viagem ao sobrenatural
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Tiragem de A Grande Esperança chega a 166 milhões de exemplares no mundo
Washington, EUA … [ASN] O livro A Grande Esperança, que trata dos eventos finais e do conflito entre o bem e o mal ao longo da história, terá uma incrível tiragem de 166 milhões de cópias em todo o planeta. E o mais interessante: todos esses livros serão entregues gratuitamente a pessoas em diferentes continentes. A informação foi confirmada hoje, dia 12 de outubro, pelo pastor Erton Köhler, líder sul-americano da Igreja Adventista do Sétimo Dia para oito países, que participa de reunião na sede mundial adventista nos Estados Unidos. A Grande Esperança é uma seleção de onze capítulos da célebre obra O Grande Conflito, de autoria de Ellen White, que revela, de acordo com a história secular e bíblica, os desdobramentos finais do mundo sob a ótica profética.
Na América do Sul, até agora, o número total de exemplares que serão distribuídos, principalmente a partir de 2012, é o de 50 milhões. Várias regiões administrativas adventistas já planejam realizar entregas literalmente de casa em casa. Até 2013, conforme Köhler, o sonho é maior ainda: 70 milhões de exemplares. E não é uma iniciativa qualquer. Um dos livros mais vendidos no Brasil atualmente, segundo ranking da Publishnews especializada no mercado editorial, chama-se Ágape, do padre Marcelo Rossi, e vendeu mais de seis milhões de cópias até agora. É pelo menos oito vezes menos do que a encomenda geral de A Grande Esperança. “Essa informação sobre o número de livros é muito importante, porque mostra uma movimentação mundial para pregar sobre a volta de Jesus Cristo”, afirma o presidente.
Outras novidades – Ainda falando de decisões tomadas nessa grande reunião mundial de líderes adventistas, que se encerrou nos Estados Unidos, o pastor Erton Köhler relata que foi criada uma nova união que vai atender especificamente a região do Oriente Médio e terá como sede a cidade de Beirute, capital do Líbano. A nova união, que estará ligada diretamente à Associação Geral da Igreja Adventista, abrangerá uma população de 500 milhões de habitantes onde vivem cerca de dois mil adventistas.
Outro ponto muito comentado nas reuniões foi a respeito da ênfase na evangelização das grandes cidades mundiais para 2013. A primeira a ser alcançada com uma estratégia diferenciada será Nova Iorque, nos Estados Unidos. Segundo reportagem da agência adventista de notícias internacional, ANN, a cidade de Nova Iorque hoje possui cerca de 19 milhões de habitantes que falam em torno de 800 idiomas diferentes e a metodologia utilizada para alavancar a evangelização nessa região será baseada em ações sociais e de saúde. “Nossa região também vai estar envolvida. Em maio do próximo ano, deveremos lançar nosso projeto especial nessa área”, avisa Köhler. [Equipe ASN, Felipe Lemos]
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Dez dicas para ser mais produtivo
Se você está começando sua carreira profissional deve estar pensando em como atingir postos mais avançados na empresa. O que os consultores de carreira costumam orientar primeiro é entregar os melhores resultados, dentro dos prazos e, de preferência, dar à empresa mais do que é esperado de você. Em poucas palavras, você tem de ser produtivo. Veja dez dicas para você administrar melhor seu tempo e suas prioridades no dia a dia de trabalho.
Para aumentar sua produtividade:
1 – Cuidar do físico - Procurar se manter em forma, ter boa alimentação e não descuidar do repouso e lazer.
2 – Controlar o emocional - Para isso deve-se cultivar o pensamento positivo, sem deixar que seu lado reativo e primitivo, que todos têm, influencie a realização de tarefas e a tomada de decisões.
3 – Manter foco na tarefa - O objetivo é ter a capacidade de se concentrar em uma coisa de cada vez, já que, segundo eles, as pessoas podem melhorar as aptidões multitarefas, mas nunca serão tão boas quanto fazendo uma coisa de cada vez.
4 – Definir um objetivo - É manter um propósito em suas ações, pois, dizem eles, quando uma tarefa passa a ser algo importante vai se aplicar muito mais energia em sua execução.
5 – Trabalhar com ritmo - Assim como atletas, saber balancear esforço e repouso, ou consumo e reposição de energias. Para isso sugerem fazer refeições pequenas várias vezes por dia e até uma pausa para se recuperar após 90 minutos de trabalho intenso constante. Os especialistas defendem até dormir um pouco nessa pausa aumenta a produtividade.
6 – Começar pelo mais difícil - Se a tarefa mais complicada for atacada pela manhã, dizem eles, o profissional estará mais descansado e menos distraído e poderá ter um desempenho melhor.
7 – Colocar tudo no papel - Fazer listas de tudo que tem para fazer e também das ideias que tem, definindo qual o resultado que gostaria de obter e qual a próxima ação para avançar. O objetivo é tirar tudo da cabeça e conseguir organizá-las. De acordo com os
autores, a cabeça é para ter ideias e não para armazená-las.
8 – Seguir um ritual - Quando as ações passam a ser rotineiras, as decisões deixam de ser influenciadas pela disposição do profissional, o jeito como está se sentindo, ou por seu ânimo.
9 – Disciplinar a leitura de emails - Os especialistas apontam a checagem constante da caixa de entrada como um perturbador da rotina. Isso porque o profissional pode estar fazendo uma tarefa importante e vai se distrair ao ler uma mensagem. Depois demora para retomar a concentração no que estava fazendo.
10 – Transformar tarefas em ações - A dica é desmembrar grandes metas da lista de coisas para fazer em pequenas ações, em coisas menores que podem parecer mais fáceis. De preferência com verbos em cada item da lista.
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Os dez maiores mitos sobre homossexualidade
O que dizem as pesquisas científicas quando o assunto é homossexualidade? Tendo em vista alguns dados da realidade norte-americana (embora os mitos possam atravessar fronteiras), o blog Tough Questions Answered (Bill Pratt) apresenta aqui o resumo de um panfleto, escrito pelo Family Research Council, intitulado “Os Dez Maiores Mitos sobre Homossexualidade”. O panfleto é bem escrito e parece ser bem fundamentado, com abundantes citações de artigos científicos. Abaixo estão os dez mitos abordados no texto:
Mito 1: As pessoas nascem homossexuais.
Fato: A pesquisa não mostra que alguém “nasce gay”, mas sugere, em vez disso, que a homossexualidade é o resultado de uma combinação complexa de fatores de desenvolvimento.
Mito 2: A orientação sexual não pode mudar.
Fato: Milhares de homens e mulheres têm testemunhado ter experimentado uma mudança na sua orientação sexual de homossexual para heterossexual. Pesquisas confirmam que tal mudança ocorre às vezes de forma espontânea, e às vezes como resultado de intervenções terapêuticas.
Mito 3: Os esforços para mudar a orientação sexual de alguém de homossexual para heterossexual são prejudiciais e antiéticos.
Fato: Não há evidências científicas de que os esforços de mudança criam mais danos do que o próprio estilo de vida homossexual em si. A verdadeira violação da ética ocorre quando é negada aos clientes a oportunidade de definir suas próprias metas para a terapia.
Mito 4: Dez por cento da população norte-americana é gay.
Fato: Menos de três por cento dos adultos norte-americanos se identificam como homossexuais ou bissexuais.
Mito 5: Homossexuais não experimentam um nível mais alto de distúrbios psicológicos que os heterossexuais.
Fato: Homossexuais experimentam consideravelmente níveis mais elevados de doença mental e abuso de substâncias do que os heterossexuais. Uma revisão detalhada da pesquisa mostrou que “nenhum outro grupo de tamanho comparável na sociedade experimenta patologias desse tipo em nível tão elevado e generalizado”.
Mito 6: A conduta homossexual não é prejudicial à saúde física.
Fato: Tanto por causa de padrões de comportamento de alto risco, como promiscuidade sexual, quanto por causa do dano ao corpo advindo de determinadas práticas sexuais, os homossexuais estão em maior risco de contrair doenças sexualmente transmissíveis e outras formas de doenças e lesões do que os heterossexuais.
Mito 7: As crianças criadas por homossexuais não são diferentes das crianças criadas por heterossexuais nem sofrem danos.
Fato: Um enorme conjunto de programas de investigação em ciências sociais mostra que as crianças se desenvolvem melhor quando criadas pelos próprios pais biológicos que estão comprometidos um com o outro em um casamento duradouro. Pesquisas específicas sobre crianças de homossexuais têm grandes problemas metodológicos, mas mostram diferenças específicas.
Mito 8: Os homossexuais não são mais propensos a abusar de crianças do que os heterossexuais.
Fato: A porcentagem de casos de abuso sexual infantil em que homens molestam meninos é muitas vezes maior que a porcentagem de homens adultos que são homossexuais, e a maioria dos que se envolvem nesse tipo de abuso se identificam como homossexuais ou bissexuais. [Nota explicativa do próprio folheto: Isso não significa que todos os homossexuais sejam molestadores de crianças. Ninguém jamais afirmou isso. Nem sequer significa que a maioria dos homossexuais o seja - não há nenhuma evidência para apoiar isso. Mas há evidências de que a taxa relativa de abuso sexual infantil entre os homossexuais é muito maior do que entre heterossexuais.]
Mito 9: Homossexuais são seriamente desfavorecidos em razão de discriminação.
Fato: As pesquisas mostram que os homossexuais, na realidade, têm níveis significativamente mais altos de escolaridade do que o público em geral, enquanto as conclusões sobre os rendimentos dos que fazem parte desse grupo são, na pior das hipóteses, muito variadas.
Mito 10: As relações homossexuais são apenas as mesmas que a dos heterossexuais, exceto quanto ao gênero dos parceiros.
Fato: Os homossexuais são menos propensos que os heterossexuais a entrar em um relacionamento sério, a ser sexualmente fiéis a um parceiro, mesmo que tenham um, e a ficar comprometidos por toda a vida. Eles também apresentam taxas mais elevadas de violência doméstica do que os casais heterossexuais casados.
Leia o artigo inteiro para obter os detalhes por trás dessas afirmações, que são apoiadas por citações das pesquisas. O resumo é este: a ciência mostra que o estilo de vida gay é, em geral, destrutivo aos que vivem nele e não devemos, como sociedade, promovê-lo.
Isso significa que cada pessoa gay vivencia os problemas citados na pesquisa? Obviamente que não. Estamos lidando com estatísticas e probabilidades, por isso há pessoas absolutamente gays que são exceções às conclusões da pesquisa. No entanto, o movimento de união gay pede um apoio estatal ao seu estilo de vida, e a única maneira de abordar essa questão é olhar em termos estatísticos a realidade daqueles que praticam esse estilo de vida.
Fonte: Criacionismo, Ler para Crer.
sábado, 9 de julho de 2011
Livro Ágape de Padre Marcelo Rossi- Analisando as Mentiras do Livro À Luz da Bíblia Sagrada
O livro Ágape coloca EXPRESSAMENTE o mandamento de amor ao próximo como o mais importante de todos. Jesus disse que isso não é verdade. Existe um mandamento maior:
(Marcos 12:28-31) – Aproximou-se dele um dos escribas que os tinha ouvido disputar, e sabendo que lhes tinha respondido bem, perguntou-lhe: Qual é o primeiro de todos os mandamentos?
E Jesus respondeu-lhe: O primeiro de todos os mandamentos é: Ouve, Israel, o SENHOR nosso Deus é o único Senhor. Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento.
E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes.
O livro possuí um prefácio feito por Gabriel Chalita, doutor em filosofia do direito. Infelismente, ele parece que se formou em filosofia católica [risos]. O prefácio ao invés de se centrar em Jesus, a essência pura do amor, gasta tempo falando de Maria, uma mulher que não criou o mundo e não criou o amor filial! Na página 14 ele diz: “Maria é uma mulher atenta às angústias de seus filhos”. Ora, Maria por acaso não morreu? Onde esta escrito na Bíblia que ela não morreu? Esta idéia se baseia em mentiras como a doutrina da imaculada concepção de Maria e na Assunção de Maria de forma corporal aos Céus! Maria não é uma divindade. Ela não pode estar atenta as angústias individuais de 6 bilhões de pessoas, nem mesmo memorizar o nome dessas pessoas! Ela está morta, aguardando a ressurreição dos santos, alheia ao que ocorre no Céu e na Terra:
Diz a Palavra de Deus [não a palavra falha de Padre Marcelo]:
(Salmos 115:17) - Os mortos não louvam ao SENHOR, nem os que descem ao silêncio.
Ora, os vivos louvam a Deus, os mortos não podem interceder pelos vivos e nem louvar a Deus. [Os mortos somente louvam a Deus nos livros não inspirados pelo Espírito Santo como o Corão, Tobias, Baruc, Judite, I e II Macabeus etc].
Então, na página 16 do prefácio se comete a maior gafe de todas. O escritor diz: E VEM O MAIOR DE TODOS OS MANDAMENTOS…AMAI-VOS UNS AOS OUTROS…
Ora, isto é totalmente contrário a Mateus 12:28-31 que diz que o maior mandamento é AMAR A DEUS!
Então na página 17 vemos o seguinte frase desconexa: “..esse homem extraordinário que foi capaz de superar a lei e apresentar a razão da própria lei: a pessoa humana”.
Jesus superou ou não superou a lei? Se ele veio apresentar a razão de sua existência, não superou nem um milímitro dela, mas veio como ensinador dela. É isso o que diz as escrituras:
(Mateus 5:17) – Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir.
Jesus não veio acabar com a lei moral, os 10 mandamentos. Então como o autor diz que Jesus veio superar a lei?
Vamos dar um desconto… o cara não é teólogo. Apenas fez o prefácio do livro. Ele pensa igual os espíritas: que o maior mandamento é o amor ao próximo. Nunca leu Mateus 12:28-31. Não sabe que Deus tem 4 mandamentos principais de amor a ELE que estão no topo do decálogo (Exodo 20:3-11).
Agora vamos entrar nas “bobageiras” teológicas do Padre Marcelo. Logo na introdução do seu livro, na página 23, é colocado o lindíssimo capítulo 4 da carta de São João. Então na página 24 o Padre diz: “O amor àgape se manifesta como prova de amor livre, sem exigências e nem cobranças”. Será que o amor de Jesus não traz cobranças? Vamos ver esta passagem Bíblica:
(João 14:15) - Se me amais, guardai os meus mandamentos.
Hum, mas que cobrança! “Se vocês realmente me amam, guardem os meus mandamentos!” Alguns questionadores poderão dizer que estamos sendo ‘maus’: que o Padre está falando do amor entre seres humanos e não do amor para com Deus. Mas o amor de Deus, chega aos seres humanos e se difunde entre eles, sem lhe mostrar as exigências divinas para nossa salvação?
Depois, para finalizar a introdução, o Padre faz um discurso sobre a CARIDADE que parece glorificar cada pedaço da doutrina espírita. Essa doutrina diz: Fora da Caridade não há salvação. Porém, sabemos que há: A Salvação está na Fé, no Sangue derramado, no Sacrifício feito na cruz, sendo realizada por Deus pela GRAÇA [e não de graça] e não por qualquer caridade nossa, ou seja, a salvação não é por obras!
Diz a Bíblia:
(Romanos 11:6) - Mas se é por graça, já não é pelas obras; de outra maneira, a graça já não é graça.
(Romanos 3:28) - Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei.
Parece que alguma coisa está faltando para o Padre Marcelo. Seria colocar a Bíblia acima dos falhos doutores e filósofos católicos?
Padre Marcelo inaugura o primeiro capítulo de seu livro com o capítulo 1 de João. O capítulo fala que tudo foi criado através de Jesus (verso 3). É a Glorificação do Verbo. O Capítulo diz que no principio (ou seja, clara referência a Genesis 1:1) Jesus estava com Deus. Então, na página 30, o Padre dispara o maior absurdo de todos, ou seja, algo completamente contrário do que a Bíblia ensina:
“A Palavra diz que tudo que há no mundo foi criado por Deus. Não diz como se deu a criação. Não diz se evoluímos de alguns animais ou se houve uma explosão ou se, nas diversas eras, o andar foi o se aprimorando”.
Pelo amor de Deus!!! É um sacerdote que escreveu isso? Como assim? A Bíblia não diz como se deu a criação? Ela ensina expressamente em Genesis capítulos 1 e 2 que a criação se deu em 6 dias e Deus santificou o sétimo! Além disso, a essência do primeiro capítulo de João não é que o mundo foi criado por Deus. Mas que foi criado através de Cristo! O Capítulo não é uma mera repetição de Genesis, mas sua complementação!
Então no Capitulo 2, Padre Marcelo novamente começa a glorificar Maria. Apresenta pela milionésima vez a história da transformação da água em vinho em Caná. Afinal é só isso que os sacerdotes católicos sabem fazer. Na página 39, justificando o pedido que Maria fez a Jesus, o Padre diz: “Maria sabe o que nos falta. E intercede por nós”. Só nos resta concluir: Jesus que é o ONISCIENTE não sabe o que nos falta? Pois é a conclusão sentimental do capítulo. O Eterno Filho precisa da indicação de uma criatura de barro, como eu e você, para saber o que fazer! Para saber como salvar uma festa de casamento! Afinal, ele que tem tantos poderes especiais, não teve tato para perceber que o vinho acabou e ele poderia transformar àgua em vinho! A Glorificação de Maria, o endeusamento de uma simples mulher, a Mariolatria, faz isso com Jesus! O rebaixa completamente à autoridade dela! O Capítulo termina com a idolatria completa:
“Pai e Mãe terrenos, cheios de imperfeições, não desistem do amor. Deus é nosso Pai. E é perfeito. E Maria, a mãe escolhida para cuidar da humanidade, a rainha da paz, mãe àgape, a presença do amor”.
Percebam a idolatria: humanos comuns possuem imperfeições. Mas Maria é equivalente a Deus. Ela é a presença do amor e não possui imperfeição (doutrina da imaculada conceição). Deus tem uma ajudadora femimina pois Ele, sendo masculino, não poderia entender e nem mesmo dar o amor de uma mãe! Percebam o absurdo! Como se Deus não tivesse criado os sentimentos femininos, o amor filial e como se fosse humano do sexo masculino e tivesse o orgão sexual masculino! É todo este sentimento que o texto passa. Deus não seria suficiente. Precisamos de uma mãe-terra! E o que dizer de Jesus? Jesus, coitado, já não é mais nada! Porque uma Mãe divina foi posta no seu lugar de intercessor entre a divindade e a humanidade! O Padre nem lembrou que Jesus criou o mundo…..
Os Capítulos 3 a 6 não trazem graves erros teológicos. O capítulo terceiro trata da mulher samaritana que pediu água para Jesus. A maneira como Jesus tratava as mulheres realmente serviu de base para o humanismo e o direito das mulheres nas sociedades ocidentais. O capítulo 4 conta a história da multiplicação de pães. A explicação a primeira vista também é correta, (Jesus traz a idéia de que todos os povos são uma mesma família e devem compartilhar as riquezas) mas subliminarmente trata da aceitação do evangelho católico como necessário para a pacificação das nações. Isso significa ter o Papa, como Rei espiritual do mundo.
O Capítulo 5 enfoca o perdão que Jesus concedeu a mulher adúltera. A explicação é ótima, está dentro do que ensinam as Escrituras e merece elogios. Porém, algo é digno de nota: o capítulo 5 termina na página 63. Estamos praticamente na metade do livro. E as vezes temos a sensação que Jesus veio apenas salvar as mulheres. O livro não estabelece um EQUILÍBRIO entre como Jesus tratava os homens e as mulheres. Parece ter sido escrito preferencialmente para exaltar o sexo feminino, como se este fosse a melhor expressão do àgape [mensagem subliminar: Maria] e o homem fosse muito inferior em seu àgape, quase um acessório descartável. Talvez este livro devesse ter sido lançado nos países muçulmanos. Lá faria mais bem do que aqui…
O Capítulo 6 finalmente vem para tratar do bom pastor: Jesus… esta é a premissa, mas metade dele fala da boa pastora Madre Tereza de Calcutá…..
O Capítulo 7 apresenta noções da imortalidade da alma. Padre Marcelo se refere a “outra vida”, um termo essencialmente budista-pagão. Sabemos que o homem “foi feito alma vivente” (Genesis 2:7). Ele é uma alma vivente e não possui uma alma separada do todo. A pessoa de acordo com a Bíblia é mortal. Se ela sobrevivesse, não precisaríamos de ressurreição dos mortos e nem de dia do juízo. A cada um seria dado o que é seu sem precisar de ressurreição de bons e maus:
(João 5:28-29) - Não vos maravilheis disto; porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal para a ressurreição da condenação.
O Capítulo 9 traz o endeusamento de João Paulo II, como se ele fosse um santo de padrões bíblicos. Veja aqui que ele esteve muito abaixo do que qualquer santo da Bíblia, sendo um gentio pecador. Mais e mais escritos endeusando João Paulo II surgirão, visto que o Vaticano pretende transformá-lo em mais um santo operador de milagres.
Então no capítulo 10 que trata da crucificação, parece que Jesus e somente Jesus será honrado. Ledo engano. Na página 98-99, o Padre diz que “Jesus entrega a humanidade à sua mãe”, ou seja, nos entrega Maria, para ser Mãe da Humanidade. E na página 107, termina sua oração: Faça-se em mim a Tua vontade, como Maria, com Maria.
Finalmente o último capítulo defende a idéia que Pedro foi o “primeiro chefe da Igreja” (folha 118). Agora, finalmente um homem é elevado acima do que Jesus o colocou, porque as mulheres, na perspectiva católica, não são dignas de chefiarem a Igreja. O livro inteiro fala de mulheres, exalta Maria, mas o livro termina com Pedro, com o objetivo de mais uma vez repetir a mentira de que a Igreja Católica possui as chaves de Pedro, e portanto é a única igreja legítima. Clique aqui para ler a história dos papas e ver refutada esta mentira.
Por fim só temos a dizer que a Igreja Católica é violadora dos mandamentos de amor a Deus: “Não farás para ti imagem de escultura” (Exodo 20:4-6) que busca evitar a idolatria aos mortos, E “Lembra-te de santficar o dia de sábado” (Lucas 23:56 e Exodo 20:8-11) que aniquila a teoria do Evolucionismo. Para fugir desses mandamentos acaba seguindo as premissas espíritas em seus livros: de que o maior mandamento de todos seria o amor ao próximo.
Padre Marcelo, não tem outro caminho a seguir. Se ele escrevesse um livro falando dos mandamentos de amor a Deus causaria a ira protestante por causa da idolatria católica e a ira adventista-judaica por causa da profanação sabática. Então para enganar os incautos e ignorantes, ou seja, aqueles protestantes sem conhecimento bíblico, escreve um livro no estilo espírita que trata apenas do amor ao próximo. Coisa totalmente dispensável pois o islamismo, o budismo e qualquer filosofia ensina o amor ao próximo. A lata do lixo é recomendada para tal obra sem importância para a evangelização mundial. Afinal, os anjos caídos, amam-se mutuamente. E o amor ao próximo não é o maior mandamento de todos.
Fonte: Adventismo em Foco
Direito de Adventista será analisado como Repercussão Geral
Assunto tratado no Recurso Extraordinário (RE) 611874 interposto pela União teve manifestação favorável do Supremo Tribunal Federal (STF) quanto à repercussão geral. O Plenário Virtual da Corte, por votação unânime, considerou que o caso extrapola os interesses subjetivos das partes, uma vez que trata da possibilidade de alteração de data e horário em concurso público para candidato adventista. O caso diz respeito à análise de um mandado de segurança, pela Corte Especial do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), que entendeu que candidato adventista pode alterar data ou horário de prova estabelecidos no calendário de concurso público, contanto que não haja mudança no cronograma do certame, nem prejuízo de espécie alguma à atividade administrativa. O TRF1 concedeu a ordem por entender que o deferimento do pedido atendia à finalidade pública de recrutar os candidatos mais bem preparados para o cargo. Essa é a decisão questionada pela União perante o Supremo.
Natural de Macapá (AP), o candidato se inscreveu em concurso público para provimento de vaga no TRF-1. Ele foi aprovado em primeiro lugar na prova objetiva para o cargo de técnico judiciário, especialidade segurança e transporte, classificado para Rio Branco, no Estado do Acre.
Ao obter aprovação na prova objetiva, o impetrante se habilitou para a realização da prova prática de capacidade física que, conforme edital de convocação, deveria ser realizada nos dias: 22 de setembro de 2007 (sábado) nas cidades de Brasília (DF), Salvador (BA), Goiânia (GO), São Luís (MA), Belo Horizonte (MG) e Teresina (PI); 29 de setembro de 2007 (sábado) nas cidades de Rio Branco (AC), Macapá (AP), Cuiabá (MT), Belém (PA), Porto Velho (RO), Boa Vista (RR) e Palmas (TO); e 30 de setembro de 2007 (domingo) para as provas em Manaus (AM).
Desde a divulgação do Edital de Convocação para as provas práticas, o candidato tenta junto à organizadora do concurso – Fundação Carlos Chagas – obter autorização para realizar a prova prática no domingo (30/09/2007), mas não teve sucesso. Através de email, a Fundação afirmou que não há aplicação fora do dia e local determinados em edital.
Com base nesta resposta, o candidato impetrou mandado de segurança e entendeu que seu direito de liberdade de consciência e crença religiosa, assegurados pela Constituição Federal (artigo 5°, incisos VI e VIII) “foram sumariamente desconsiderados e, consequentemente, sua participação no exame de capacidade física do concurso está ameaçada, fato que culminará com a exclusão do Impetrante do certame e o prejudicará imensamente, pois ostenta ala. colocação para a cidade de classificação que escolheu (Rio Branco/AC)”.
Segundo ele, o caso tem causado um grande transtorno, uma vez que professa o Cristianismo sendo membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia, instituição religiosa que determina [sic] guardar o sábado para atividades ligadas à Bíblia.
Por meio do recurso extraordinário, a União sustenta que há repercussão geral da matéria por esta se tratar de interpretação do princípio da igualdade (artigo 5º, caput, da Constituição Federal) em comparação com a norma do mesmo artigo (inciso VIII) que proíbe a privação de direitos por motivo de crença religiosa. Para a autora, as atividades administrativas, desenvolvidas com o objetivo de prover os cargos públicos, não podem estar condicionadas às crenças dos interessados.
De acordo com o ministro Dias Toffoli, relator do RE, a questão apresenta densidade constitucional e extrapola os interesses subjetivos das partes, sendo relevante para todas as esferas da Administração Pública, que estão sujeitas a lidar com situações semelhantes ou idênticas.
“Cuida-se, assim, de discussão que tem o potencial de repetir-se em inúmeros processos, visto ser provável que sejam realizadas etapas de concursos públicos em dias considerados sagrados para determinados credos religiosos, o que impediria, em tese, os seus seguidores a efetuar a prova na data estipulada”, afirma Toffoli.
TV Adventista Contrata
quinta-feira, 7 de julho de 2011
União de Casais Homossexuais - o início de uma transformação na sociedade?
Agora é definitivo, o Brasil reconhece civilmente os direitos dos casais homossexuais, tanto os que forem formados por 2 homens, quanto por 2 mulheres, inclusive a ADOÇÃO DE CRIANÇAS (pasmem!). A decisão foi dada ontem, em unanimidade, pelo SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (veja aqui a notícia completa).
Até que ponto esta decisão histórica, tomada à revelia dos apelos das entidades que defendem uma constituição familiar monogâmica e heterossexual (como as Igrejas tradicionais, por exemplo), pode ser um prenúncio de decisões mais polêmicas em um futuro próximo? As minorias religiosas, como os Adventistas do 7º Dia, precisam ficar alertas sobre a maneira como o Judiciário Brasileiro analisará situações que as envolvam, em especial quando isto vier de encontro aos "apelos da sociedade moderna"? O Projeto de Lei 122 (que vai colocar na cadeia um pastor que se recusar a casar homossexuais!) passará com mais facilidade pelo Congresso Nacional, depois desta decisão do Supremo?
A partir de agora, devemos ficar AINDA MAIS alertas... na minha opinião!
Os que estudam as profecias sabem que o cenário que se formará para a promulgação da legislação que perseguirá os que se opuserem à guarda do primeiro dia da semana, estará intimamente ligado à uma conjuntura mundial não só religiosa, mas principalmente política e econômica. Atendendo a um "clamor social moderno", o STF deu evidências de que qualquer solicitação de que se reconheça a legalidade de alguma lei ou norma CIVIL (pois lembre-se que o Estado Brasileiro "ainda" se diz "laico" - sem envolvimento oficial com nenhuma religião) que venha a reconhecer o direito dos que se consideram acima dos ditames éticos de qualquer religião, terá facilmente sua aprovação confirmada pelos nosssos egrégios magistrados e ministros "supremos".
Ao ver se desenrolando diante de meus olhos, EM MINHA GERAÇÃO (lembram-se, Jovens e Desbravadores??!!), tantos fatos "proféticos", só posso dizer uma coisa com AMPLA E IRRESTRITA CERTEZA: Maranata, o Senhor logo vem!
Firme sua fé, fortaleça seu irmão, reavive sua Igreja local... pois logo, bem logo, o povo de Deus estará reunido para a primeira ESCOLA SABATINA DA NOVA TERRA!!!!
Aleluia!
"Ora, ao começarem estas coisas a suceder, exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima" (Lucas 21:28).
Fonte: prgilsonmedeiros.blogspot.com
quarta-feira, 1 de junho de 2011
"Pedro era mesmo um 'papa'?"
A alegação que os católicos romanos fazem de que o apóstolo Pedro foi o principal líder dos apóstolos - o primeiro papa - tem fundamento nas Escrituras?
Há um pensamento geral entre os católicos de que Pedro foi o apóstolo que recebeu de Jesus a tarefa primordial de liderar os seus companheiros e fundar a Igreja.
Este artigo foi elaborado exatamente no período das festividades conhecidas por “juninas” em 2008, dentre as quais há um dia dedicado a Pedro. Em entrevista a uma emissora de televisão da Paraíba, uma senhora católica afirmou sua fé e respeito por “São” Pedro, citando exatamente a passagem na qual ela acredita que Jesus comissionou o apóstolo a fundar a Igreja Católica. Outra entrevistada concluiu a referência ao texto bíblico, dizendo que Pedro é a “pedra” sobre a qual Jesus edificou Sua Igreja.
As senhoras supra-citadas estavam fazendo referência à passagem do capítulo 16 do evangelho de Mateus, no verso 18, que diz: “Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”. Mas era mesmo isso que Jesus queria dizer? Podemos afirmar, sem sombra de dúvidas, que Jesus colocou em Pedro a liderança total sobre os demais apóstolos? A “pedra” a que Jesus Se referiu pode, realmente, ser entendida como sendo Pedro?
O presente estudo faz uma análise não exaustiva da passagem em questão, complementando com a pesquisa de outras referências bíblicas no Novo Testamento (ou NT), tentando chegar a uma conclusão para as questões inicialmente propostas sobre o papel real de Pedro na liderança da Igreja Cristã do tempo dos apóstolos.
Evangelho de Mateus: Escrito em Aramaico ou em Grego?
Um dos pilares do ensinamento católico sobre o papel de Pedro na fundação da Igreja está no fato de Roma utilizar-se da língua aramaica para a passagem de Mt 16:18, na qual as palavras “Pedro” e “pedra” são grafadas da mesma maneira: “kepha”. Dessa forma, a Igreja Católica fundamenta-se dizendo que Jesus fez de Pedro a “pedra” sobre a qual o Senhor edificou a Igreja.
Há algumas referências ao texto hebraico de Mateus, ocorridas entre os chamados “Pais da Igreja”, que parece abonar o argumento católico. Dentre tais referências, uma relevante é aquela atribuída a Papias, considerado um dos discípulos diretos do apóstolo João. Eusébio de Cesaréia, historiador cristão dos primeiros séculos, falecido por volta do ano 340 d.C., cita o seguinte:
“Referente a Mateus, [Papias] diz o seguinte: ‘Mateus ordenou as sentenças em língua hebraica, mas cada um as traduzia como melhor podia’”. Baseado em referências patrísticas como esta é que a Igreja Católica fundamenta um dos seus principais argumentos acerca da interpretação de Mt 16:18 como Pedro sendo a pedra de edificação da Igreja, uma vez que, como citado anteriormente, no texto hebraico (aramaico) não há distinção entre “Pedro” (kepha) e “pedra” (kepha).
Porém os estudiosos não são unânimes em acreditar que Mateus escreveu realmente seu evangelho em aramaico (hebraico). Dentre os argumentos utilizados, podemos citar os seguintes:
1. As várias citações que Mateus faz do Antigo Testamento não refletem uma única forma textual, ou seja, não são a própria versão de Mateus em aramaico tirada da Bíblia normalmente aceita pela Igreja Primitiva, que era a Septuaginta (LXX).
2. O texto grego de Mateus não soa como uma tradução, pois apresenta muitas expressões que demonstram um profundo conhecimento do pensamento judaico, que os estudiosos chamam de “semitismos”.
O que tem sido aceito dentre importantes teólogos da atualidade é que Papias estava, na verdade, declarando que o “estilo” ou a “forma” literária utilizada por Mateus é que eram hebraicos, mas não a “escrita” em si. O Dr. David Alan Black, por exemplo, cita a pesquisa de J. Kürzinger na qual a expressão utilizada por Papias (traduzida por: “em língua hebraica”), foi hebraidi dialektō, que pode significar tanto “em língua hebraica” quanto “em estilo hebraico”, dependendo do contexto. Segundo a pesquisa acima mencionada, no contexto em questão, [Papias] estava explicando alguns problemas quanto ao estilo e/ou conteúdo de Marcos, pois esse relato não possuía nem o estilo judaico de Mateus nem o estilo literário normal de uma biografia grega como o relato de Lucas.
Esse erro de interpretação da citação de Papias, cometido inclusive por Orígenes, acabou sendo perpetuado por escritores posteriores, levando ao pensamento atual entre alguns teólogos de que o evangelho de Mateus foi escrito em hebraico, o que parece estar mesmo descartado.
Breve Exegese do Texto Grego de Mt 16:18
Adotando-se a evidência de que Mateus escreveu seu evangelho em grego, assim como os demais escritores do NT, podemos realizar uma exegese não exaustiva das palavras gregas utilizadas por Mateus para “Pedro” (petros) e “pedra” (petra), para verificarmos que Jesus não colocou sobre Pedro a fundação da Igreja.
O texto em português foi traduzido assim: “Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.”
A respeitada tradução espanhola, Reina Valera, verte o texto da seguinte forma: “Mas yo también te digo que tú eres Pedro; y sobre esta roca edificaré mi iglesia, y las puertas del Hades no prevalecerán contra ella.”
E no grego, o texto fica assim:
“kavgw. de, soi le,gw o[ti su. ei= Pe,troj( kai. evpi. tau,th| th/| pe,tra| oivkodomh,sw mou th.n evkklhsi,an kai. pu,lai a[|dou ouv katiscu,sousin auvth/j” (grifos acrescentados).
A palavra grega “petros”, ocorrer 100 vezes no Novo Testamento, como original para o nome de Pedro (cf. 1Pe 1:1; 2Pe 1:1). Já “petra” ocorre apenas 4 vezes, sendo duas delas relacionadas diretamente a Jesus como sendo a Pedra (cf. 1Co 10:4; 1Pe 2:7-8).
Há um pensamento comum, porém não irrefutável, de que “petros” é uma referência a um “pedregulho”, uma pedra de menor importância; enquanto que “petra” é uma “rocha”, uma pedra de maior durabilidade.
Partindo deste ponto de vista, na verdade Jesus quis dizer que Pedro era uma pedra menor, enquanto Ele, Cristo, é a verdadeira pedra (ou rocha) sobre a qual a Igreja seria edificada.
Pedro Era Mesmo o “Chefe” dos Apóstolos?
Além do estudo das palavras gregas empregadas por Jesus, algumas evidências internas nos revelam que, caso Jesus tenha realmente colocado sobre Pedro a primazia entre os demais apóstolos e líderes da Igreja, esta não foi a interpretação que eles mesmos deram às palavras de Cristo. Vejamos algumas dessas evidências encontradas dentro do próprio texto bíblico:
1. Os discípulos permaneceram com insinuações de quem seria considerado como o “maior” entre eles (cf. Mc 9:33-35). Isso certamente não aconteceria, caso Jesus tivesse colocado sobre Pedro a supremacia pastoral.
2. Vemos em Mt 20:20-28 (claramente posterior à conversa do capítulo 16) que a mãe de Tiago e João fez um curioso pedido a Jesus: para que seus filhos fossem o n° 1 e o n° 2 no governo do reino de Cristo. Demonstrando claro descontentamento com tal pensamento, Jesus novamente expressa Seu desejo de que não haja este tipo de sentimento, onde um se considere superior aos demais. O conceito católico de “primo entre pares” parece encontrar aqui uma clara reprovação de Cristo.
3. No Concílio de Jerusalém (At 15:1-29), por exemplo, também não há evidências de que Pedro tenha presidido tal reunião de líderes da Igreja, o que seria lógico, caso fosse ele realmente o líder maior, como advogam os católicos. Vemos que Pedro teve um papel importante (v. 7), assim como também tiveram Barnabé e Paulo (v. 12), e Tiago (v. 13), que parece ter dado a palavra final sobre o debate teológico em questão. O próprio Pedro já havia mencionado o nome de Tiago com certo destaque no governo da Igreja (cf. At 12:17).
4. Paulo declara que não só Pedro, mas também Tiago e João, eram considerados “colunas” da Igreja (cf. Gl 2:9), o que mostra que a responsabilidade de liderança era dividida igualmente. E mesmo nessa citação, Paulo não menciona Pedro em primeiro lugar, o que poderia ter ocorrido caso houvesse alguma ordem de autoridade entre essas “colunas”.
5. Na mesma epístola aos Gálatas, Paulo cita um curioso evento no qual ele repreendeu Pedro na presença de todos os demais discípulos (cf. Gl 2:11-16). Como poderia o apóstolo Paulo, que nem mesmo fora um dos 12, ousar repreender teologicamente o “papa” da Igreja? Essa é mais uma fortíssima evidência de que Pedro não era considerado o maioral dos apóstolos, muito menos possuía a infalibilidade (ex-catedra), arrogada pelo bispo de Roma da atualidade. Paulo também condena aqueles que queriam colocar Pedro, ou qualquer outro, em posição de destaque (cf. 1Co 1:10-12).
6. O próprio Pedro se considerava um presbítero companheiro e igual aos demais (cf. 1Pe 5:1), o que mostra que ele não possuía tal pensamento de considerar-se melhor ou superior aos outros líderes. Aliás, há uma referência bíblica que demonstra claramente que não havia apenas um bispo em cada cidade, como quer a teologia católica, mas algumas delas poderiam ter vários, conforme, talvez, o tamanho de sua população convertida, como era o caso de Filipos (cf. Fp 1:1).
7. Interessante notar, ainda, que Pedro não é mencionado na carta de Paulo aos romanos, escrita por volta do ano 58 d.C. Isto pode ser uma forte evidência de que Pedro era, na verdade, um pregador itinerante (cf. 1Pe 1:1), e não o “bispo de Roma” como querem os católicos. Inclusive, Eusébio (citado acima) menciona que o primeiro “bispo” de Roma foi Lino (cf. 2Tm 4:21), logo após o martírio de Paulo e Pedro, considerados pelo historiador como os fundadores do evangelho em Roma.
Uma Igreja Monárquica
Vemos que há um grande esforço na teologia católica em colocar sobre Pedro o fundamento humano da Igreja Cristã, sendo que, a partir dele, tal autoridade foi sendo transmitida ao longo dos séculos, de bispo para bispo, mantendo-se uma estrutura hierárquica forte, onde no topo da “pirâmide” de poder está o papa, líder supremo da cristandade, para os católicos.
Esta estrutura hierárquica robusta e consistente, que tem se mantido ao longo de quase 2 milênios, parece não ter surgido realmente na declaração de Cristo a Pedro, como pregam os católicos, mas em uma ambição meramente humana, nascida na mente de um imperador romano, pretensamente convertido à fé cristã. O professor católico Luis Aznar, faz um interessante comentário em uma edição do livro História Eclesiástica, de Eusébio:
Culminava então (313 AD) a carreira política do imperador Constantino para a monarquia universal e absoluta. A audaz empresa exigia uma mudança substancial na concepção forjada por Augusto e retocada por Adriano e Deocleciano... Constantino compreendeu que necessitava do apoio das tenazes comunidades cristãs para edificar o novo império. Assim, desde que foi proclamado imperador pelo exército, em 306, tomou sob sua proteção os cristãos e ingressou entre os que podiam escutar a leitura dos evangelhos nos templos. Porém seu pensamento era político e não religioso. Queria organizar as comunidades episcopais autônomas em uma igreja universal.
Vê-se que o objetivo por trás da instituição da hierarquia da Igreja Católica, encabeçada pelo papa, era mais uma estratégia política de dominação (que realmente deu certo!), do que o cumprimento de uma orientação divina.
Resumo e Conclusão
Não há evidências conclusivas sobre a composição em aramaico do evangelho de Mateus. A hipótese da escrita nesta língua é defendida por alguns teólogos católicos, por facilitar o argumento de que Jesus colocou sobre Pedro a autoridade de fundamentar a Sua Igreja, conforme o texto de Mt 16:18.
Porém, há fortes evidências de que o texto foi mesmo escrito em grego, no qual o “jogo” das palavras petros e petra pode indicar que Jesus colocou sobre Si mesmo, a pedra angular (cf. At 4:11; 1Pe 2:7), a autoridade única de fundamento da Igreja Cristã.
Há também, dentro do próprio texto do Novo Testamento, fortes indicações de que Pedro não exerceu a função de líder maior da Igreja, como pôde ser visto no Concílio de Jerusalém, no debate com Paulo acerca dos ritos judaicos para os gentios conversos, da não-citação de Pedro na epístolas aos romanos, entre outros pontos que foram aqui analisados.
Podemos concluir, então, que Pedro era um importante apóstolo de Cristo, com papel de destaque em diversos acontecimentos ocorridos nas primeiras décadas da Igreja. Entretanto, ele não assumiu o papel de um “papa”, nos moldes que a Igreja Católica defende, nos quais Pedro teria iniciado uma “linhagem” papal, que foi transmitida ao longo dos séculos a cada “bispo de Roma”, chegando até o atual papa Bento XVI. Pedro assumiu um papel relevante, sim, mas sem exercer supremacia sobre os demais apóstolos, bispos ou presbíteros da Igreja Primitiva.
A verdadeira Pedra sobre a qual Cristo edificaria Sua Igreja foi, sem sombra de dúvidas, Ele mesmo (cf. At 4:11).
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segunda-feira, 23 de maio de 2011
Motivos para não Participar de Festas Juninas
Falaremos do “porquê” de não participarmos de festas juninas. Vejamos então:
Plágio do Paganismo
Como vimos, as bases das festas juninas estão fincadas nas práticas das festividades pagãs, onde os pagãos na mesma data ofereciam seus louvores e suas festas em honra daqueles deuses. Eram as festas pelas colheitas. As festas juninas usurpou isto dos gentios, com apenas o detalhe de transvestir tais festas com roupagem cristã. No entanto, quando Deus introduziu o povo de Israel na terra prometida adverti-os severamente para que não usassem esse tipo de costume, diz Ele: “
Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te dá, não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos.” [Deut. 18:9].
Independentemente das intenções, fossem elas boas ou não, o plágio fora terminantemente proibido por Deus.
É notório que estas festividades são para homenagear os três santos. Nestas datas as pessoas invocam sua proteção através de missas e fazem promessas e pedidos confiando em sua suposta intercessão. Não obstante, temos razões bíblicos em abundancia para rejeitarmos estas mediações que os devotos tanto acreditam. A Bíblia nos diz que existe um só mediador entre Deus e os homens:
“Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem,” [I Tm. 2:5].
Este verso exclui todos os demais mediadores forjados pela mente humana. Se temos que pedir alguma coisa a alguém, esse alguém tem de ser Jesus Cristo, veja o que Ele mesmo diz: “…e tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho.Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu a farei.” [João 14:13,14].
Em toda a Bíblia não se encontra nenhum incentivo para fazermos nossos pedidos, promessas e votos a terceiros.
Os Santos não Escutam Orações
Um devoto junino acredita piamente que seus “santos” ouvem suas petições por ocasião destas festividades natalícias ou fora delas, mesmo sabendo que estas personagens já morreram há séculos! Mais uma vez a Bíblia rejeita este conceito por declarar a posição correta dos mortos em relação aos vivos:
“Pois os vivos sabem que morrerão, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco têm eles daí em diante recompensa; porque a sua memória ficou entregue ao esquecimento. 6 Tanto o seu amor como o seu ódio e a sua inveja já pereceram; nem têm eles daí em diante parte para sempre em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.” [Eclesiastes 9:5,6].
Veja que o verso nos diz que os que já morreram não sabem coisa nenhuma do que acontece aqui em nosso mundo, na terra (debaixo do sol). Eles não podem ajudar ou atrapalhar ninguém.
Invocação de Espíritos dos Mortos
Como já vimos, há uma crença em que o espírito de São João possa ser despertado por ocasião da soltura de foguetes, afim de vir participar daquela festividade em sua homenagem. Folclore ou não, isto reflete de modo perfeito a crença católica da invocação dos santos. É claro que se o santo já morreu, o que é invocado é o espírito dele, e isto bate de frente com a advertencia bíblica a respeito da consulta aos mortos. Vejamos:
“Quando vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os feiticeiros, que chilreiam e murmuram, respondei: Acaso não consultará um povo a seu Deus? acaso a favor dos vivos consultará os mortos?” [Isaías 8:19].
E mais:
“Não se achará no meio de ti nem encantador, nem quem consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz estas coisas é abominável ao Senhor, e é por causa destas abominações que o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti.” [Deut. 18:9,-12].
No fundo a prática de invocar o espírito dos santos nada mais é do que uma prática espírita e como tal, é reprovada por Deus.
Outro Espírito Recebe em Lugar do Santo
Como ficou demonstrado biblicamente os espíritos esse “santos” não sabem de nada do que acontece, portanto não podem interceder por ninguém. Já que eles são neutros nisso tudo, para quem vai então às honras e os louvores destas festividades afinal? O apostolo Paulo estava ensinando quase a mesma coisa aos cristãos de Corinto quando disse: “Antes digo que as coisas que eles sacrificam, sacrificam-nas a demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios.” Um pouco antes, ele acabara de dizer que o ídolo nada é ( 8:4 )
Ou seja, quando os gentios sacrificavam suas oferendas e suas festividades a tais deuses, eles na verdade estavam sacrificando aos demônios (que eram os únicos a receberem tais oferendas), pois o ídolo nada é. Não estaria acontecendo algo similar nas festas juninas? Quando um devoto oferece sua colheita, suas oferendas e festividades a tais santos que segundo a Bíblia, não pode interceder e saber o que está acontecendo, quem então as recebe? Ou então, quando o pedido é atendido, quem concede estas “graças” às pessoas nas festas juninas? De uma coisa temos certeza: dos santos é que não são!
Comidas e Imagens
Por último temos duas práticas rejeitadas pela Palavra de Deus. As comidas que são oferecidas nas festas juninas por vezes são benzidas e oferecidas ao santo que nada mais é do que um ídolo, pois a ele se fazem orações, carregam sua imagem em procissões, beijam-na, prostram-se diante dela etc. Como exemplo, temos o famoso pãozinho de Santo Antonio! Entretanto, a Bíblia diz: “Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos…não podeis participar da mesa do Senhor e da mesa de demônios.” [Atos 15:29 ; I Co. 10:21].
Quanto às imagens dedicadas aos santos, elas são proibidas pela Bíblia nos seguintes termos: “Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra; não te encurvarás diante delas, nem as servirás;” [Deut. 5:8,9].
Estes são resumidamente alguns poucos motivos, para todo cristão genuíno não participar de tais festividades.
Conclusão
Pare e pense: como vimos, todas as práticas encontradas nas festas juninas são rejeitadas pela Palavra de Deus. Será que Deus se agradaria de tais festividades, quando sabemos que elas desobedecem explicitamente o que Ele ordenou em sua santa Palavra? Será que com essa prática mundana realmente estão honrando a Deus com isso? Pense novamente: Se Deus rejeitou as festas de Israel que eram dedicadas somente a Ele [Amós 5:21-23] , mas que haviam sido mescladas com elementos dos cultos pagãos dos países vizinhos, não rejeitaria com mais veemência ainda as ditas festas “cristã” dedicada aos “santos”?
Agora que já sabemos o que fazer, cabe a cada um tomar sua decisão.
Fonte: Adventismo em foco
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Líderes religiosos de Israel visitarão Papa em janeiro
Católicos e judeus devem defender dignidade juntos
quinta-feira, 12 de maio de 2011
Luana Piovani: adventista?
A revista Época desta semana traz entrevista com a atriz Luana Piovani. O "gancho" é o recente rompimento do namoro dela com o também ator Dado Dolabella, com quem esteve prestes a se casar. A abertura da entrevista começa assim: "Ela ama cerveja 'porque é loura e gelada'. Luana Piovani, 32 anos, 1,78 metro, 'está' loura platinada, mas é muito quente." Depois, afirma, na maior naturalidade: "Adventista do Sétimo Dia, falou antes [de entrar no palco] com Deus, a quem chama de seu 'amigo invisível'." Mais adiante, Luana também revela que "uma amiga sensitiva me disse que meu homem não é brasileiro". Afinal de contas, a moça que bebe, fuma, leva em conta palavra de sensitivos e, além disso, "veste lingerie, mostra os seios, insinua o corpo e fala sobre homens" é mesmo adventista do sétimo dia?
É bom deixar claro que a afirmação de que Luana é adventista partiu da revista Época. Em outras entrevistas concedidas pela atriz, ela costuma dizer que "foi criada" na Igreja Adventista (Veja disse que Luana foi uma "menina criada na severa [sic] Igreja Adventista do Sétimo Dia"; IstoÉ Gente: "Sou evangélica e fui criada na adventista do sétimo dia"; e numa entrevista concedida à revista Marie Claire, a coisa fica ainda mais clara: "Fui criada na religião adventista do sétimo dia e vivo sob os preceitos dela, mas não freqüento mais a igreja").
Que bom que Luana ainda se lembra dos "preceitos" adventistas. Quem sabe, ao procurar vivê-los em sua plenitude, no futuro, ela redescubra o verdadeiro significado da felicidade. Mas, acima de tudo, ela precisa conhecer Alguém. Note o que ela disse quase no fim da entrevista concedida à Época: "Uma vez me perguntaram, se eu pudesse conhecer alguém, quem eu escolheria. Eu disse: Jesus Cristo, Vinícius de Moraes e Renato Russo. Não conheci nenhum dos três. Melhor assim, porque descobri que é melhor não mitificar ninguém."
De fato, náo é bom mitificar pessoas. Mas, se Luana conhecer Jesus, a vida dela terá outro sentido. Ou melhor, terá sentido. Oremos por ela.
Da ilusão do glamour à morte trágica
Sexta, 8 de abril de 2011, o corpo de uma linda jovem brasileira, de apenas 17 anos de idade, é encontrado por volta das 7h30 na Torre de São Rafael, prédio de luxo na região do Parque das Nações, em Lisboa, Portugal. Tratava-se de Jeniffer Corneau Viturino que, segundo as reportagens dos jornais, na véspera, tinha passado a noite no apartamento do seu “namorado”, o empresário português Miguel Alves da Silva. Ao olhar para o rosto dessa jovem e belíssima modelo, bastante produzido para as fotografias e campanhas publicitárias, eu me lembro daquela criança bela, pura e ingênua que, quando trabalhei como pastor no distrito de Mucuri, Cariacica, ES, eu visitei várias vezes (fui pastor dos seus pais: Giurlei e Solange) e, também, a batizei – com o uniforme do Clube de Desbravadores – na Escola Adventista de Campo Grande.
Jeniffer iniciou a carreira de modelo aos 14 anos, assim que chegou a Portugal com a mãe, Solange, e o irmão, Jhonatan (a quem também batizei juntamente com a Jeniffer). O pai, Giurlei, ficou sozinho em Cariacica. Jeniffer foi com a mãe para as terras lusitanas em busca de dinheiro, fama e conforto... Infelizmente, afastou-se de Deus e acabou encontrando a morte – dessa forma trágica e envolta em mistérios.
Olho para a bela foto estampada no jornal e, por trás da produção publicitária de “mulher fatal”, o que vejo é aquela garotinha simples, meiga e ingênua que brincava com os coelhinhos – que criava num cercadinho em sua casa. Vejo a menina que, junto com o irmão, formava o par mais bonito de desbravadores que já contemplei nestes 25 anos de ministério. Vejo além: o futuro glorioso que Deus tinha para a Jennifer que, infelizmente, de forma violenta, foi interrompido. Que pena! Esta, e não a interrupção da brilhante carreira de modelo, é a maior de todas as tragédias!
(Elizeu C. Lira, pastor adventista do sétimo dia)
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Homem voa por 8 minutos sobre o Grand Canyon
Rossy alcançou um voo de oito minutos tendo apenas um jacto às costas, feito conseguido na segunda tentativa – na primeira, com a imprensa convidada a assistir, a experiência acabou por sair falhada.
Fotos e vídeos dos organizadores mostram o suíço a saltar de um helicóptero e em seguida a flutuar sobre o Canyon com um jacto nas costas, atingindo os 300 km/h, e, de acordo com a organização, a uma altura de 65 metros.
Fonte: abola.ptquinta-feira, 28 de abril de 2011
Promoção da causa gay, humilhação do mulherio
Nada contra a defesa de um gênero oprimido. Mas os direitos GLS e a valorização da mulher não são mutuamente excludentes.
Para movimentar sua trama os autores apelam para bate-bocas e cenas de ação bem ao estilo do cinema estadunidense. Em 25 capítulos já houve seqüestro e acidente de avião, roubos e assaltos a residências, desastres de carros e motos, rebelião de presídio, assassinato, socos e tapas em profusão, várias cenas hospitalares.
Felizmente a Globo está reprisando O Clone (14h30), que, embora não seja nenhuma mil e uma noites, extrai o movimento do relacionamento interno dos personagens e desfila mulheres misteriosas e sensuais como odaliscas.
(Silvia Chiabai, Observatório da Imprensa)
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Marquinhos Gomes grava DVD no Rio de Janeiro
Mais de 10.000 mil pessoas compareceram na gravação do DVD que contou com várias participações especiais, entre elas, a cantora Jozyanne, amiga de Marquinhos desde quando cantaram juntos no Grupo Altos Louvores.
O repertório foi baseado nas 13 faixas do mais recente trabalho de Marquinhos Gomes “Ele Não Desiste de Você”. Além disso, outras músicas que marcaram a carreira do cantor também foram gravadas.
Marquinhos Gomes é considerado um dos maiores nomes da música gospel nacional. Em 20 anos de história, ele já alcançou a marca de 5 milhões de cópias vendidas. Atualmente, o seu mais recente álbum soma a venda de mais de 100 mil cópias.
A equipe da Rádio Novo Tempo esteve presente no evento e gravou uma entrevista exclusiva com Marquinhos Gomes.
por Felipe Nunes.
terça-feira, 5 de abril de 2011
Estude a Bíblia com Leandro Quadros
O curso possui 09 lições bem objetivas e com excelente qualidade de informação bíblica. As lições são apresentadas em áudio e texto com objetivo de responder as seguintes perguntas:
1. Como Deus considera o espiritismo?
2. Para onde vai a alma ou espírito depois da morte?
3. A doutrina da reencarnação é uma verdade ou uma mentira?
4. Os escritos de Allan Kardec estão em harmonia com a Bíblia?
5. O espiritismo oferece as verdadeiras respostas às dúvidas que o ser humano tem sobre a vida e o mundo?
6. É possível ser salvo sendo um espírita?
7. Para Deus é correto ser cristão e espírita ao mesmo tempo?
Não perca essa série preparada especialmente para você. Acesse bibliaonline.net/cursos